23 setembro, 2006

Para entender melhor a Tv Digital!

A história da televisão brasileira não é tão antiga assim, temos mais ou menos 50 anos de funcionamento de um sistema. Porém, esse sistema está dando “adeus”, e agora a grande pauta de discussão é quanto à implementação da Tv Digital, no cenário brasileiro. Confesso, que ainda tenho muitas dúvidas! Estou procurando participar de eventos que estejam diretamente ligado a esse tema, para ter uma maior compreensão e reflexão sobre essas problemáticas.
E para entender melhor, estarei agora escrevendo algumas colocações feitas por Estebam Clua, que trouxe algumas explicações acerca da “Tv digital e Educação”, no seminário de jogos eletrônicos que ocorreu na UNEB.
Portanto, um primeiro ponto a questionar é o que é essa Tv Digital?Quais as potencialidades com relação à educação?
Quanto a Tv digital mais especificamente, Esteban disse que: “ O Brasil já começou tardio”, já que em outros países estudos e a implementação já ocorreu a muito tempo. Porém a vantagem disso é que o Brasil de uma “certa forma” pôde analisar os outros sistemas já em funcionamento para então começar a desenvolver o nosso.
O nosso sistema de tv apresenta alguns pontos específicos que torna inviável simplesmente implementar sistemas de outros países, é preciso obedecer a essas especificações. Quando falamos de Tv digital, estamos falando de tv aberta. Nossa televisão é transmitida pelo sistema de Broadcasting (esse sistema funciona através de antenas que transmite todos os dados em todas as direções, nesse sentido outra torre recebe a transmissão e retransmite). Se for feito um sistema digital que não obedeça a essa regra, logo não funcionará.
O governo brasileiro, por sua vez, pegou por assim dizer 22 problemas para a implementação desse sistema e a parir disso criou-se 22 grupos de estudos nas Universidades.Após um ano e meio de estudos e análises que foi “escolhido” o sistema.
Outro ponto a destacar, é que pelo fato do sinal ser digital não nos restringimos apenas a sinal de vídeo, ou seja, além de vídeo pode ser transmitido música, etc e tal..
Quanto aos sistemas estudados para implementação aqui no Brasil temos: o sistema americano, o europeu e o japonês.E para entendermos melhor cada padrão, especificarei cada padrão, de acordo com o que entendi do que o Esteban nos falou. A grande diferença desses padrões esta para as “compressões”, portanto, os fabricantes precisam saber qual o sistema o país adotará para poderem fabricar a tv que será destinada ao consumidor brasileiro,
Sistema americano: ATSC (Advisory Comitte on Advanced Television Service). Este sistema apresenta como ponto forteo “HDTV’, e como ponto fraco não permite dispositivos móveis e tem baixa interatividade.
Sistema europeu: DVB (Digital Vídeo Broadcasting). O ponto forte desse sistema é a multiprogramação mobilidade, já o ponto fraco é que a interatividade é deficiente.
Sistema Japonês: ISDB (Integrated Services Digital Broadcasting). Este foi o sistema escolhido pelo governo , este tem como ponto forte mobilidade, alta interatividade, MDTV e seu ponto fraco é que é muito caro (e parece que o Brasil escolheu pagar mais caro, como sempre faz!)
Esteban também trouxe a questão do decreto nº 5820, de 29 de junho de 2006, em que diz: Que as tvs terão que transmitir: canal do poder executivo, canal de educação, canal de cultura e canal de cidadania. Ou seja, as transmissoras de tv terão que gerir esses canais e não apenas um único canal como é realizado.
A problemática no meu ponto de vista é quanto ao “canal de educação”, quem irá produzir esses canais? Terá as mesmas programações que já estamos acostumados a ver, tipo “telecurso 2000”? Ou será um canal educativo tipo a programação da TVE? Quem irá produzir essa programação? A universidade ou as empresas transmissoras e aí seguindo um padrão único, sem estar atenta para as necessidades e as realidades de cada região?
Enfim , são estes pontos que me preocupam!!!

A questão agora é: Tv !


Esses dias participei de uma palestra sobre a tão falada TV Digital, André Nunes , representante do Finep. Em sua fala ele trouxe os objetivos da Tv digital, com base no decreto 4.901. E um desses objetivos que de uma certa forma poderá ser importante se de fato for implementado, é quando diz que a Tv digital irá promover a Inclusão Digital (democratização de ensino) e propiciar a criação de rede universal de educação a distancia.
Então, nessa perspectiva, vale pensar de como será essa tal Inclusão Digital, por meio da televisão? Será que os brasileiros se identificaram enquanto produtor de conhecimento nesse novo cenário. Ou essa tal Inclusão Digital será apenas a de ter mais uma vez apenas acesso a “máquina”, nesse caso o “controle remoto”, e a partir daí ter acesso a alguns serviços oferecidos pelo governo por meio dessa nova tecnologia e aí essas pessoas entram nos índices dos incluídos digitais? Ou seja, continuaremos batendo na mesma tecla de serem apenas consumidores, e consumidores, e consumidores de informações.
Nessa mesma linha, ainda falando de tv, mais não da Tv digital e sim das redes de televisão, estava assistindo hoje um documentário
"além do cidadão Kane”, um documentário Britânico - proibido no Brasil desde a estréia, em 1993, por
decisão judicial - que trata das relações sombrias entre a Rede Globo de Televisão, na pessoa de Roberto Marinho, com o cenário político brasileiro. Neste consta depoimentos de Leonel Brizola, Chico Buarque, Washington Olivetto, entre outros jornalistas, historiadores e estudiosos da sociedade brasileira.
Muito bom!!! É isso que posso expressar acerca desse documentário, dentre as tantas coisas colocadas no documentário alguns pontos chamaram a minha atenção. E um deles diz respeito a grande influência da tv e em especial da rede globo para com os brasileiros. Washington Olivetto no documentário diz que essa influência é tão grande que os brasileiros deixaram de falar o “Português” e passaram a falar o “Globê”, e isso é evidente, quando nos deparamos com a moda, cortes de cabelos, linguagem, enfim,...Tudo que aparece na rede globo, e principalmente em suas novelas vira referência de consumo. E os milhões de brasileiros que se encontram fora do eixo Rio-São Paulo, que não conseguem se identificar nesse “modelo”, ficam a margem... Fora as novelas que são produzidas “com temas rurais”, e mesmo assim as pessoas do interior não conseguem se enxergar nesse cenário.
Outro ponto a se levantar ainda quanto a influência da Rede Globo, esta relacionado até mesmo a linguagem transmitida na televisão. A Globo se acha a bambambam, que de uma certa forma tudo que é produzido nas outras emissoras é para tentar se equiparar com o que esta sendo produzido na Rede globo, ou seja, é o tal “padrão globo de qualidade”.
O documentário é belíssimo, pois este traz passo-a-passo, desde a origem do sistema de televisão no Brasil, desde as primeiras transmissões (em que grande parte da população não tinha acesso), e a transmissão era feita de antena, por antena até a transmissão por satélite. E um ponto importantíssimo levantado neste documentário, é com relação ao poderio do Roberto Marinho, as suas influências em decisões políticas, o quanto a globo virou “camaleão” e aí colocou quem elea queria no poder e derrubou quem ela queria também, usando o poder de dominação por meio de uma veiculo de comunicação que fascina milhões de brasileiro.
Enfim,neste documentário é perceptível que em nosso país a não existência de uma televisão democrática. E para quem quiser dar uma olhadinha vale a pena, basta clicar no link:
"além do cidadão Kane”

12 setembro, 2006

Seminário e Colóquio na UNEB




Nos dias 11 e 12 de setembro de 2006, aconteceu na UNEB, o "II Seminário Jogos Eletrônicos Educação e Comunicação, construindo novas Trilhas" e paralelo a esse evento ocorreu também o "I Colóquio luso-brasileiro da Educação a Distância e Ambiente Virtuais de Aprendizagem"”, posso confessar que a princípio a questão dos jogos eletrônicos não atraiu muito os meus olhos, porém as palestras e os debates nesse seminários foram além da questão dos jogos eletrônico. Pude compreender melhor no que diz respeito a “ Tv digital” , a questão das metodologias da EAD, a questão dos AVA (Ambientes Virtuais de Aprendizagem) e por fim o que chamou muito minha atenção, principalmente porque o tema da palestra esta de uma certa forma ligada ao meu tema de pesquisa, foi a questão dos desafios das praticas pedagógicas e os nativos digitais com Prof. Marco Silva.
Marco Silva, no inicio de sua fala procurou nos demonstrar quem são esses “nativos digitais” e como promover sua educação na cibercultura. Então este coloca que o conceito de “Interatividade” de uma certa forma consegue dar uma reviravolta na educação, na medida que tentamos entender essa geração que sai da lan house direto para sala de aula.
A partir da literatura que aborda a geração digital, Marco Silva, diz que esses nativos digitais na qual ele refere vem do controle remoto, do joystick e agora apropriam-se do mouse e da tela interativa on line, onde interferem, modificam, produzem, compartilham e co-criam.
Esses nativos são menos passivos diante da mensagem fechada à sua intervenção e procuram fugir do modelo de recepção clássica. Deles dependem o gesto instaurador que cria e delimita sua experiência comunicacional, ou seja, cada pessoa na net ou na rede realiza seu caminho comunicacional.
O novo aparelho cognitivo dessa geração (nativos digitais), baseia-se na idéia do hipertexto, dos hiperlinks, etc... A grande problemática quando reportamos isso para a educação é que o professor continua alheio ao perfil comunicacional desses nativos digitais e da cibercultura. O professor trata a aprendizagem como recipientes de informação e não como agentes de comunicação e de compartilhamento. Sua “lógica de distribuição” é a mesma da mídia de massa e a sociedade industrial.
Nessa perspectiva, a educação por sua vez continua a ser, mesmo com a multimídia on line, o que tem sido em grande parte uma “obrigação” chata e burocrática, talvez seja por isso que nos deparamos com crianças e adolescentes que ficam radiantes quando entram de férias e sabem que não terão que cumprir mais uma obrigação que é a de ir a escola.
Desta forma se não existe uma mudança nos paradigmas comunicacional, as tecnologias digitais acabem servindo para reafirmar o que estes professores continuam fazendo. Ou seja, se o professor esta no paradigma ainda da “televisão” (de transmissão, de apresentação) quando estes mesmos professores estiverem trabalhando com as tecnologias estarão na mesma perspectiva da “apresentação”.
Então Marcos Silva traz um questionamento: Como promover a educação nos nativos digitais? E então este coloca que o problema central da educação na cibercultura é conseguir quebrar esses paradigmas impostos anos após anos.
Outro ponto que posso destacar na fala de Marco Silva, foi quando este trouxe alguns indicadores de interatividade em educação presencial e on-line,que seria: Superar a ligação unidirecional da emissão-mensagem-recepção. O professor pode ajudar o aprendiz, uma vez que ele explora as interfaces on-line como espaço da construção colaborativa da comunicação e da aprendizagem e promove a interatividade on-line.
Para superar essa ligação unidirecional o emissor não emite mais no sentido que se entende habitualmente, uma mensagem aberta e sim oferece um leque de elementos e possibilidades à manipulação do receptor. A mensagem não é mais “emitida”, não é mais um mundo fechado, paralisado, imutável, intocável, sagrado, é um mundo aberto, modificável na medida em que responde as solicitações daquele que consulta. O receptor por sua vez não esta mais na posição apenas de recepção clássica, e sim é convidado a livre criação e a mensagem desta forma ganha sentido.
Por fim Marco Silva nos apresentou como então promover a interatividade no lugar da pedagogia da transmissão (do falar-ditar do mestre):
- Disponibilizar uma montagem de conexão em rede que permite múltipla ocorrência, inclusive o inesperado e o acaso;
- Provocar situações de inquietações criadora, nessa perspectiva a criatividade esta ligada ao inusitado;
- Arquitetar percursos hipertextuais. Marcos Silva coloca que o conceito de interatividade que ele apresenta esta ligado a comunicação e não a informática. De fato sabemos que a informática se apropria desse conceito, porém a interatividade que tanto Silva traz não esta apenas limitada apenas a informática.
- Mobilizar a experiência coletiva ao conhecimento, ou seja, romper com a cultura cartesiana, de um conhecimento fechado ( da leitura em silencio, do conhecimento limitado apenas no livro, etc...)
* Imagens retiradas do site :http://www.comunidadesvirtuais.pro.br

02 setembro, 2006

III Festival de Software Livre da Bahia



O III Festival de Software Livre da Bahia, aconteceu nos dias 24,25 e 26 de agosto de 2006, em Lauro de Freitasna UNIME...Um pouquinho longe, más valeu a pena!!!Posso confessar, estava com saudades de participar de um evento como esse...Foi mais uma experiência de muita aprendizagem...O III Festival, foi muito, muito legal...Primeiro porque tive a oportunidade de ter novas aprendizagens, segundo porque também tive a oportunidade de consolidar novas amizades.
Logo quando chegamos no dia 25/08, chamou minha atenção a palestra que abordava a questão da “Legalidade dos Editais de Concursos Públicos que exigem Conhecimentos em Software proprietário”, cheguei quase no finalzinho, más deu para acompanhar algumas discussões daquilo que o Thiago Vieira chamou de um ”grande bate-papo”. Eu nunca tinha me atentado para essa questão dos concursos públicos quanto à cobrança em conhecimento em Software Proprietário. O que debateu-se nessa palestra, foi a questão de se buscar judicialmente que não apenas seja “cobrado” em concursos públicos conhecimentos de Software Proprietário e sim que também incluam conhecimento em Software Livre. Pois dessa forma como acontece, nos obriga enquanto cidadãos a ter que estar limitados ao conhecimento ao Software Proprietário quando nos submetermos a um concurso.
Outro ponto de muito espanto e preocupação foi o que o Thiago Tavares nos relatou acerca de um projeto de Lei que está tramitando no senado pelo Senador Eduardo Azeredo acerca da certificação digital, e essa tal certificação irá limitar em muito nosso acesso a rede. O detalhe é que em nenhum lugar do mundo, esta idéia foi implementada, ou seja, esta lei se for aprovada tem uma única finalidade “ganhar lucros” com a venda desses certificados, para que qualquer pessoa tenha acesso a Internet. Na verdade este projeto irá limitar e muito o acesso a Internet.
Conheci também a proposta do “Projeto Casa Brasil”, do governo Federal. O casa Brasil trabalha com vários segmentos da comunicação , o que eles chamam de “módulos” (modulo telecentro- com computadores e uso de Software Livre, modulo Rádio-comunitária, modulo estúdio multimídia, auditório, biblioteca, etc...) O grande X da questão, é que não são todos os modelos que estão em funcionalidade em um mesmo local, devido a falta de verba, o trabalho mais intensificado esta com os telecentros e as bibliotecas.
O Casa Brasil procura discutir as questões relacionadas ao uso de Software Livre, junto com as comunidades, então eles desenvolvem um trabalho de organizar as comunidades, organizar os telecentros e dar apoio de capacitação. Visto que a intenção é que em um determinado momento a comunidade se aproprie daquele espaço.
Um ponto a destacar nesse projeto, é que o objetivo deles é que a comunidade não esteja limitada a usar aquele espaço apenas como uma Lan House pública e sim que utilize para o acesso ao conhecimento.
Ao sair dessa apresentação do Casa Brasil, entramos na temática da Inclusão Digital, com a professora Bonilla. Esta chama atenção para o fato de que temos que pensar o que estar por traz desse “movimento de Inclusão Digital”, quais são as verdadeiras intenções???
Bonilla fala que é perceptível que existe uma grande confusão por parte de muita gente entre a Inclusão Digital e Alfabetização Digital. Se pensarmos que a alfabetização é o saber ler e escrever (aprendizagem da codificação), e o letramento é entender as complexidades dos processos de leitura e escrita, ao associar isto a alfabetização digital poderíamos dizer que seriam técnicas de manuseio da máquina.
Porém ao reportamos para o campo sociológico, podemos pensar no conceito desse termo “Inclusão”, em que segundo Robert Castel até meados dos anos 70, não existiam desigualdades entre os sujeitos e sim o que existia era desigualdade entre as classes e entre os grupos. Desta forma, para pensarmos em inclusão, torna-se preciso entender o processo de exclusão primeiramente. Bonilla ao citar o Castel, coloca a exclusão como um processo de “descoletivização”, em que o sujeito excluído é tomado como foco enquanto indivíduo. Que são separados dos bens coletivos. E o que marca o excluído é a falta de alguma coisa. Temos que considerar também, que essa noção de exclusão na sociologia ainda é muito vago e indeterminado.
A exclusão é um resultado de um movimento social e só é entendida quando é colocada nas suas origens, no percurso que a produz. Outra vez ao citar Castel, este diz que:” ninguém esta separado do social, ou seja, não existe algo fora do social”. Temos toda uma potencialidade de busca e transformação, que não é levado em conta quando se considera o sujeito excluído.
Na realidade o que percebemos é um processo compensatório, para tentar trazer esse sujeito para uma sociedade ideal.
Em decorrência de um processo de exclusão simultâneo e ininterrupto, é que surge essa problemática de toda uma Inclusão (social, digital, educacional, sócio-tecno-digital, econômica, na saúde e etc...).
Vale destacar, que essa questão da Inclusão Digital, quanto ao seu conceito , no meu ponto de vista esta muito reducionista, ou seja, consideram que apenas ter acesso a máquina, o indivíduo já esta incluído. Porém, por outro lado, temos que pensar que cada caso é um caso. Se considerarmos a grande extensão territorial do nosso país, às vezes em alguns lugares só o fato de se colocar uma máquina já se configura um processo de inclusão Digital. Agora! Vale ressaltar é como se configura essa inclusão? Esse indivíduo será apenas meros consumidores, ou farão desse espaço um lugar de produção de conhecimento??? Será que só colocar a máquina por colocar resolveria a situação???Às vezes acho que não!!!
O fato é que não existe um modelo único de Inclusão Digital, já que as necessidades de cada um são diferentes.
Já saindo de um auditório para o outro, fomos ver as discussões acerca das “Patentes” com Krishnamurti, em que este diz que o grande perigo quanto ao uso de patente, esta relacionado ao desenvolvimento e distribuição do software, em outras palavras do conhecimento. Já que ao conceber patentes de software é impedir que outras pessoas se apropriem de conhecimento publico.
Por fim, tivemos a presença do Sergio Amadeu, que nos troxe grande contribuições de reflexões. Um ponto trazido por Sergio Amadeu, que temos que levar em consideração quando estamos falando de pirataria de software, é que a grande industria de pirataria não é feita em cima do código fonte e sim em cima do código executável, portanto, para que temer e esconder tanto esse código fonte, como é feito pelos Software Proprietário???Que lógica de apropriação é essa???
O que é compreensivo é que, nessa lógica que nos deparamos quanto a licença do Software Proprietário, é que proíbe-se a distribuição do código fonte, com uma única finalidade: “para que não se aumente o conhecimento”, nessa lógica de controle o conhecimento fica limitado...
Enfim, fico com saudades e anciosa para que novos encontros como este aconteçam...E deixo a foto da galerinha que esteve comigo nesses dias...






Cool Slideshows!