08 novembro, 2007

Apresentação no SEMPPG/SEMEP

No ano de 2006, estive envolvida com a pesquisa Pibic "Inclusão Digital: Articulação dos nós da rede (parte dois), sob a orientação da Prof Maria Helena Bonilla.Que grande aprendizado!
A pesquisa inciou em 2005, em que desde o começo prôpos articular os nós entre as iniciativas (leia-se projetos e pesquisas) de inclusão digital na UFBA. Na primeira fase foi feito um estudo e mapeamento afim de indentificar essas ações e foi identificada: dois projetos (Tabuleiro digital da FACED/UFBA e Onda Digital IM/UFBA) e três pesquisas (André Lemos e Leonardo Costa da FACOM com as ciber [ciberpesquisa, ciberpunk, cibercidades] articuladas a Inclusão Digital, Helena Silva do ICI com a Infoinclusão e o Marcos Palácios da FACOM com suas pesquisas direcionadas aos estudantes de jornalismo, mas que de forma indireta perpassa as questões de Inclusão Digital).
A partir dessse mapeamento pudemos articular e estabelecer as relações da concepção de Inclusão digital presente nesses projetos. Vale destacar que essa articulação serviu de fundamento para que pudessemos direcionar as diretrizes metodologicas. Estudamos os modelos pedagogicos apresentados por Fernando becker afim de delinearmos as diretrizes. Becker ele traz tres modelos: o tradicional centrado no formador, o centrado no formando com a concepção do Laissez-feire e relacional centrado em ambientes de trabalhos colaborativos.
O nosso objetivo na pesuisa não foi estabelecer um unico modelo pedagogico como uma formula pronta e acabada e que sirva para todos os projetos de inclusão digital. Ao contrário disso, buscamos direcionar estratégias, ações formativas. Ações essas que Marco Silva chama de ações colaborativas, criativas participativas. que leve em consideração a aprendizagem colabortativa, em rede, que priorize a interação, colaboração, trabalaho coletivo, ambientes virtuais de aprendizzagem. Porque? Porque entendemos que para os projetos de inclusão digital faz-se necessário pensar em propostas que dêm margem aos direcionamentos em diferentes contextos e que essas ações precisam estar abertas para adaptações que possam ocorrer durante o processo, de modo que os sujeitos que estão envolvidos nessa realidades possam ser co-autors e co-participantes do processo de construção do conehciemento.
Dessas forma, entendemos e buscamos direcionar ações que apontem apara os processo horizontais de forma a eliminar a hierarquia e a verticalidade herdada do modelo tradicional; com centros coletivos numa dinâmica em rede, em que todos os particpantes possam participar do porcesso de construção do conhecimento, principalmente de forma coletiva; com centros instavéis numa dinamica em que ora o professor/monitor esteja no centro, ora o o aluno, ora os sujeitos da comunidade, ora qualquer outro autor; com a participação da comunidade na/da rede sendo onconcebível o mero assistir.
Em suma podemos dizer que buscamos uma concepção de interação, em que supoe aos monitores/professores caminhos a serem percorridos, com a participação de todos os sujeitos envolvidos na construção do conhecimento, numa postura de sujeitos que criam, modificam, tranformam... Numa postura de sujeitos que são co-autores do processo de construção do conhecimento...








Com esse breve resumo de um ano de estudo e trabalho, quero aqui expressar o quanto valioso foi para minha formação ser bolsista de iniciação científica...Aprendi muito!!! Cada passo, cada leitura, cada escrita, cada descoberta foi de um valor imensurável! Valeu Boni! Por permitir que eu pudesse fazer parte dessa experiência! Valeu Gec, por me acolher de braçoes abertos...