No mês de novembro/2006 tive a oportunidade de participar do IV encontro regional ABED de Educação a Distância, nesse evento o Prof Nelson Pretto (Diretor da Faculdade de Educação/UFBA) em sua fala trouxe algumas reflexões acerca da tv digital articulada a educação. Este ressalta nesse contexto as questões relacionadas a “rede”, e coloca que o que percebemos é que a rede é vista como pólo de distribuição.
Associando a rede com a Tv digital, passamos a pensar as novas mídias como novas possibilidades para a educação. E isso ocorre devido à insatisfação do atual modelo de educação!
Temos, portanto, que considerar as mudanças vistas principalmente por parte do professor. E por que destacar o ponto de vista do professor? Primeiro porque este professor é visto como referência, segundo porque este professor passa de uma forma ou de outra, a lidar com a presença dessas tecnologias na educação. O grande problema, por assim dizer, é que essas tecnologias são vista numa perspectiva tecnocrática e não numa perspectiva de potencialidades para a educação. Ou seja, essa tecnologia se institui como única forma de se ensinar, e daí continuam a lógica emissor-receptor.
Pois as concepções curriculares continuam centradas na velha lógica de grades curriculares, e isso para alguns educadores é motivo de incomodo. Porém, não podemos deixar também de ressaltar, que do ponto de vista tecnológico encontramos um grande avanço numa perspectiva todos-todos, o x da questão é saber se no ponto de vista educacional existe a apropriação dessa perspectiva, e se existe uma preocupação de incorporar todos como autores, produtores e não apenas consumidores numa lógica hegemônica.
Nelson em sua fala também destacou a questão do “trabalho com imagem”, e ressalta que a imagem também é um conteúdo e não apenas parte do processo. Felipe Serpa, nesse sentido traz a idéia de cooperação e as tecnologias como potencialidades pedagógicas, como potencialidades estruturantes, e essas possibilidades trazem outras novas perspectivas para o campo educacional.
Um outro ponto a destacar quando falamos em tv digital, temos também que pensar na possibilidade de superar a tal “brecha digital”. A tv digital nesse sentido seria uma possibilidade fenomenal de Inclusão sócio-digital. E quando trazemos a questão da implantação da Tv digital isso não é nenhuma novidade! Já que desde da década de 90 que existe estudos para a implantação da tv digital no Brasil, para a escolha do modelo a ser adotado. Em 2003, com o governo de Lula, quanto à área de comunicação, foi realizado um decreto radical em que muda-se essa perspectiva, pois as discussões agora é saber “o que queremos com a tv digital”
Na verdade, sabemos que a tv digital pode constituir grandes possibilidades de inclusão sócio digital, porém, se quisermos continuar com a lógica de ser apenas consumidores teremos algo do tipo “You Tube”. A grande questão é colocar essa meninada para produzir, produzir conhecimento e isso articulado a educação, ou seja, articular educação e cultura.
Associando a rede com a Tv digital, passamos a pensar as novas mídias como novas possibilidades para a educação. E isso ocorre devido à insatisfação do atual modelo de educação!
Temos, portanto, que considerar as mudanças vistas principalmente por parte do professor. E por que destacar o ponto de vista do professor? Primeiro porque este professor é visto como referência, segundo porque este professor passa de uma forma ou de outra, a lidar com a presença dessas tecnologias na educação. O grande problema, por assim dizer, é que essas tecnologias são vista numa perspectiva tecnocrática e não numa perspectiva de potencialidades para a educação. Ou seja, essa tecnologia se institui como única forma de se ensinar, e daí continuam a lógica emissor-receptor.
Pois as concepções curriculares continuam centradas na velha lógica de grades curriculares, e isso para alguns educadores é motivo de incomodo. Porém, não podemos deixar também de ressaltar, que do ponto de vista tecnológico encontramos um grande avanço numa perspectiva todos-todos, o x da questão é saber se no ponto de vista educacional existe a apropriação dessa perspectiva, e se existe uma preocupação de incorporar todos como autores, produtores e não apenas consumidores numa lógica hegemônica.
Nelson em sua fala também destacou a questão do “trabalho com imagem”, e ressalta que a imagem também é um conteúdo e não apenas parte do processo. Felipe Serpa, nesse sentido traz a idéia de cooperação e as tecnologias como potencialidades pedagógicas, como potencialidades estruturantes, e essas possibilidades trazem outras novas perspectivas para o campo educacional.
Um outro ponto a destacar quando falamos em tv digital, temos também que pensar na possibilidade de superar a tal “brecha digital”. A tv digital nesse sentido seria uma possibilidade fenomenal de Inclusão sócio-digital. E quando trazemos a questão da implantação da Tv digital isso não é nenhuma novidade! Já que desde da década de 90 que existe estudos para a implantação da tv digital no Brasil, para a escolha do modelo a ser adotado. Em 2003, com o governo de Lula, quanto à área de comunicação, foi realizado um decreto radical em que muda-se essa perspectiva, pois as discussões agora é saber “o que queremos com a tv digital”
Na verdade, sabemos que a tv digital pode constituir grandes possibilidades de inclusão sócio digital, porém, se quisermos continuar com a lógica de ser apenas consumidores teremos algo do tipo “You Tube”. A grande questão é colocar essa meninada para produzir, produzir conhecimento e isso articulado a educação, ou seja, articular educação e cultura.