08 novembro, 2007

Apresentação no SEMPPG/SEMEP

No ano de 2006, estive envolvida com a pesquisa Pibic "Inclusão Digital: Articulação dos nós da rede (parte dois), sob a orientação da Prof Maria Helena Bonilla.Que grande aprendizado!
A pesquisa inciou em 2005, em que desde o começo prôpos articular os nós entre as iniciativas (leia-se projetos e pesquisas) de inclusão digital na UFBA. Na primeira fase foi feito um estudo e mapeamento afim de indentificar essas ações e foi identificada: dois projetos (Tabuleiro digital da FACED/UFBA e Onda Digital IM/UFBA) e três pesquisas (André Lemos e Leonardo Costa da FACOM com as ciber [ciberpesquisa, ciberpunk, cibercidades] articuladas a Inclusão Digital, Helena Silva do ICI com a Infoinclusão e o Marcos Palácios da FACOM com suas pesquisas direcionadas aos estudantes de jornalismo, mas que de forma indireta perpassa as questões de Inclusão Digital).
A partir dessse mapeamento pudemos articular e estabelecer as relações da concepção de Inclusão digital presente nesses projetos. Vale destacar que essa articulação serviu de fundamento para que pudessemos direcionar as diretrizes metodologicas. Estudamos os modelos pedagogicos apresentados por Fernando becker afim de delinearmos as diretrizes. Becker ele traz tres modelos: o tradicional centrado no formador, o centrado no formando com a concepção do Laissez-feire e relacional centrado em ambientes de trabalhos colaborativos.
O nosso objetivo na pesuisa não foi estabelecer um unico modelo pedagogico como uma formula pronta e acabada e que sirva para todos os projetos de inclusão digital. Ao contrário disso, buscamos direcionar estratégias, ações formativas. Ações essas que Marco Silva chama de ações colaborativas, criativas participativas. que leve em consideração a aprendizagem colabortativa, em rede, que priorize a interação, colaboração, trabalaho coletivo, ambientes virtuais de aprendizzagem. Porque? Porque entendemos que para os projetos de inclusão digital faz-se necessário pensar em propostas que dêm margem aos direcionamentos em diferentes contextos e que essas ações precisam estar abertas para adaptações que possam ocorrer durante o processo, de modo que os sujeitos que estão envolvidos nessa realidades possam ser co-autors e co-participantes do processo de construção do conehciemento.
Dessas forma, entendemos e buscamos direcionar ações que apontem apara os processo horizontais de forma a eliminar a hierarquia e a verticalidade herdada do modelo tradicional; com centros coletivos numa dinâmica em rede, em que todos os particpantes possam participar do porcesso de construção do conhecimento, principalmente de forma coletiva; com centros instavéis numa dinamica em que ora o professor/monitor esteja no centro, ora o o aluno, ora os sujeitos da comunidade, ora qualquer outro autor; com a participação da comunidade na/da rede sendo onconcebível o mero assistir.
Em suma podemos dizer que buscamos uma concepção de interação, em que supoe aos monitores/professores caminhos a serem percorridos, com a participação de todos os sujeitos envolvidos na construção do conhecimento, numa postura de sujeitos que criam, modificam, tranformam... Numa postura de sujeitos que são co-autores do processo de construção do conhecimento...








Com esse breve resumo de um ano de estudo e trabalho, quero aqui expressar o quanto valioso foi para minha formação ser bolsista de iniciação científica...Aprendi muito!!! Cada passo, cada leitura, cada escrita, cada descoberta foi de um valor imensurável! Valeu Boni! Por permitir que eu pudesse fazer parte dessa experiência! Valeu Gec, por me acolher de braçoes abertos...

26 setembro, 2007

DIVISÃO DIGITAL - INCLUINDO NO SÉCULO XI

Estive presente na quarta-feira (19/09) do Ciclo Internacional de Debates "Cibercultura, tecnologia, sociedade e cultura no Século XXI", com Gilson Schwartz, Sérgio Amadeu e Nelson Pretto e mediando a mesa a professora Maria Helena Bonilla da Faculdade da Educação da UFBA.
Para quem não pode estar lá, segue abaixo vídeos com os melhores momentos desse dia que foi postado no blog JORNALISMO MÓVEL [mobile journalism], de Fernando Silva "Milanni". Os vídeos foram feitos e postados diretamente do evento com um celular.
Portanto.... Divirtam-se...





21 setembro, 2007

Interação mediada por computador - Alex Primo

Fazendo uma pesquisa na internet para o material do curso de professores no moodle que estamos elaborando, encontrei esse filme de Alex Primo. Uma entrevista realizada pelo programa Livro Aberto, produzido pela PUCRS.
Dêem uma olhadilha!!! Vale a pena!!! Alex fala de seu livro Interação Mediada por Computador: comunicação, cibercultura, cognição. Algumas questões como interatividade é bastante marcante nessa entrevista.



Essa foi a primeira parte da entrevista, é possível ver também as partes dois e três no you tube.

Comparem!

Comparem e depois digam qual o melhor! Ou poderia dizer o mais eficiente?



video disponível: http://www.youtube.com/watch?v=xC5uEe5OzNQ

é por isso e muito mais que eles temem e tremem quando falam em Sofwtare Livre!!!

16 setembro, 2007

Sonho Realizado!

Quero registrar a felicidade por Drica!




Mais o final de uma etapa em sua vida! Mais um sonho que realizou. Agora outros despontam.
Que você se alimente cada vez mais da sua experiência adquirida e consiga viver feliz com tudo que aprendeu, aprende e ainda aprenderá nessa nova caminhada que por hora se inicia.
A sua luta foi grande. A batalha foi vencida a cada dia, em cada dificuldade, em cada noite (ganha e não perdida!), enfim, em cada pedacinho desse caminho para conseguir chegar até aqui. Seu esforço valeu a pena, e ontem, pudemos compartilhar contigo esse momento! De mais uma conquista .
Que o teu futuro muitas portas sejam abertas e você possa encontrar tudo que existe de melhor! Cultive aquilo que você tem de sobra: muito equilíbrio, paciência, solidariedade, sabedoria, alegria, ...
...toda felicidade do mundo, minha querida Drica!
Sucesso sempre!
Sua panelinha continua viu??? Não pense que a panela fica sem a tampa!!!risos...


06 setembro, 2007

Por isso e muito mais sou São Paulina




Desde 2003 o Campeonato Brasileiro é disputado por pontos corridos. Cruzeiro (2003), Santos (2004), Corinthians (2005) e São Paulo (2006) ganharam os títulos nesse período.
Depois de quatro competições já é possível saber quem é quem nessa fórmula, que apresenta uma nova disputa: o melhor time da era de pontos corridos.E como acredito e defendo de que o "melhor" sempre se mantém entre os primeiros, o meu Tricolor só tem dado motivos de orgulho para sua torcida.
Somados todos os pontos conquistados desde 2003, inclusive os do Brasileiro 2007, a briga pela ponta está assim:

1) São Paulo ................346 pontos

2) Santos ....................335

3) Internacional ............318

4) Cruzeiro ...................311

5) Goiás........................299

6) Corinthians ...............297

7) Atlético-PR ...............282

8) Paraná .....................268

9) Figueirense ...............266

10) Fluminense ..............263

11) Vasco .....................262

12) Flamengo ................253

13) Juventude ...............248

14) Palmeiras .................229

15) Atlético-MG ..............203

16) Botafogo ..................199

17) Grêmio .....................191

18) Sport ....................... 32

19) Náutico......................21

20) América .................... 10

Os números mostram que, mesmo se perder o título Brasileiro, o São Paulo deverá terminar a competição na liderança desse ranking.

06 agosto, 2007

Só tecnologia?



Vídeo publicado no site You Tube: http://www.youtube.com/watch?v=IJY-NIhdw_4

08 julho, 2007




Lembranças da escola!

Chegamos naquele espaço especial que era nossa escola ainda éramos adolescentes, com sonhos, descobertas, e, principalmente cada um se identificando com seus pares, suas turminhas, seus grupos (grupos estes que mais tarde foram criando alianças fortes). Dali nasceram amizades eternas, que nem o tempo nem a distância pode separar.
E depois de dez anos, olhar para trás e ver o tanto que percorremos, o tanto que buscamos, que lutamos...Será que nossos sonhos e ideais foram alcançados? Para alguns ainda continuam na luta, para outros, muitos destes já foram alcançados mais ainda estão na busca de novos sonhos, mesmo porque não podemos parar.
E nesse “não parar”, no corre-corre da vida, de ir para faculdade-trabalho-faculdade, de alguns já terem passado pelo stress e corre-corre da graduação, de ter percorrido o caminho do mestrado e agora tentando alçar novas conquista, ou seja, de cada um trilhar seu lindo caminho, fomos nos separando.
Paramos e nos deparamos que “dez” anos se passaram. E agora o que fazer para rever, para relembrar, para dar boas gargalhadas? E foi justamente isso que fizemos no ultimo dia 07/07/07! Reencontramos a galera do terceiro ano de 1997 do Cesca (Centro de Educação Santana do Cabula). Aliás terceiro ano de 97 não! Terceiro ano da Rússia!!!
Como foi bom relembrar, ver nossas fotos, nossas caras de “meninos e meninas”. Nossos passeios de finais de semana e feriados (aqui vale registrar a ida em Arembepe na casa de Macaco – Leonardo). Ihh! Rimos e lembramos da trágica queda que alguns tiveram lá no quebra-mar... E aí batizamos que conhecemos toda Arembepe (do quebra mar as aldeias Hippies) E a moda? Naquela época tudo aquilo que usávamos era muito lindo! Hoje? Rimos e achávamos “ridículo”.
Tive a oportunidade de vislumbrar um tarde de magia! Foi muito bom encontrar cada um de vocês! De gargalhada em gargalhada, de conversa em conversa, de ver a curiosidade em saber o que o outro está fazendo, a tarde passou em um piscar de olhos, tão como se passou dez anos.
Podemos saber que daquele grupo apenas Fofa e Rosana tinham se casado, aliás faltou nosso querido Guaraná com suas histórias de tantos casamentos (risos...). E formados? Fofa, Daniel, Rosana, Emanuela (agora com o mestrado), Mirella, Daniel, Bruninho, Maria e tantos mais.... Na luta pela formação : Sule e Lenilda...
Ah! Não posso deixar de falar dos mestres. Do nosso querido Caribe! O tempo passou para vc também querido! Ao rever as fotos sentiu logo falta dos “cabelos”!risos... E daí podemos lembrar de Isaac, Alvino, Valverde, Adérito, e muitos outros...
Pena que o espaço escolar não existe mais! Conseguiram destruir aquela fortaleza que era o nosso Cesca, hoje só existe chão e parede! Mas posso registar que tudo que vivenciamos naquele lugar da Seliba as brincadeiras e trabalhos na casa de Rosana, Manuela e tia Safira jamais será apagados de nossa memória!
Saímos de lá com o gostinho de quero mais! Mas valeu a pena! Fica agora o nosso registro fotográfico...




Cool Slideshows!

27 maio, 2007

Foi muito bom!!!

Quem disse que seria tão fácil??? Fácil sinceramente não foi!!! Más foi gratificante... Lutamos, corremos atrás, foram horas e horas, madrugadas e madrugadas trabalhando e no final a sensação que tive foi de "dever cumprido".
No primeiro dia , ver aquela agonia, para inscrições, ver a resposta dos estudantes da faculdade, ver os resultados que alcançamos, meu Deus!!!Sem falar nas oficinas... Lembro que nas outras edições da Semana de Software Livre, era um sufuco para colocar o auditório com pelo menos a metade de sua capacidade, as oficinas só faltavamos pegar o povo pelo braço!!!
Hoje vejo que toda a divulgação e não somente isso!!! A necessidade dos estudantes de conhecer levou a todo esse movimento que foi a III Semana de Software Livre da Faced.
Temos uma realidade vivenciada em nossa faculdade!Os laboratórios e os Tabuleiros Digitais funcionando em Software Livre, de uma certa forma também foram nosso carro chefe de divulgação. É a partir deles que surge a necessidade dos alunos de conhecer mais!!!!
Enfim... Queria aqui registar esses momentos de discussões: inclusão digital, software livre, cultura digital, politicas públicas, tabuleiros digitais, Irecê, MetaReciclagem, e muito mais...
Aqui estão algumas fotos do que foi a III SSL, depois escrevo mais sobre tudo...
abraços...




Cool Slideshows!



09 maio, 2007

Plano Nacional para a Educação

Texto escrito pelo Prof. Nelson Pretto, diretor da Faculdade de Educação/ UFBA. Esse texto foi publicado no jornal A Tarde de 08/05/2007. Gostei muito do que li, Nelson deixa claro os problemas apontados na educação!Ao meu ver, planos como esses, que parecem ser verdadeiras "varinhas de mágicas", não consegue resolver a essencia da problemática da Educação! Leiam, vale a pena!
Alarde na educação
Nelson Pretto - Diretor da Faculdade de Educação da UFBA - www.pretto.info
Quanto alarde! A partir do anúncio do governo federal de um plano nacional paraa educação no Brasil, a imprensa voltou a discutir exaustivamente a qualidadedo ensino brasileiro, principalmente por conta da criação do novo Índice deDesenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
A introdução desse novo índice, que articula diversos outros já existentes,possibilitará, é verdade, identificar as situações extremas de pouca qualidadeda educação nos municípios, sendo um importante passo, mas, convenhamos, não o fundamental.
Afinal de contas, qual a novidade que esse índice nos apresenta? Nenhuma! Não éde hoje que conhecemos a triste realidade educacional do País e da nossa Bahia,que aparece com um dos piores resultados, possuindo sete entre os 20 municípioscom pior ensino público de 1ª à 4ª série.
Recentemente, foram divulgados os resultados de uma pesquisa realizada peloInstituto Montenegro e a ONG Ação Educativa, repercutidos aqui em A TARDE,sobre o nível de alfabetização dos brasileiros, e estes já apontavam que aalfabetização integral só acontece no ensino médio, e assim mesmo apenas 56%dos que concluíram o ensino médio podem ser considerados conhecedores plenosdas letras, e menos de 50% possuem habilidade plena com os números.
Contudo, nem mesmo desses dados precisaríamos. Converse com os que estão ao seuredor, alunos do ensino médio da maioria das escolas, tanto públicas comoprivadas, e você mesmo verá o tal Ideb baixíssimo, mesmo não sendo umespecialista em estatística.Nossa juventude não sabe ler e contar, mas não sabe também pensar sobre ciência,cultura, estética, política, ética (ah! isso nem se fala, entretanto convenhamosque este não é problema particular da juventude!).
Outra pesquisa, desta vez com dados do IBGE e do Inep, divulgada no início desteano, aponta que do 1,7 milhão de jovens entre 15 e 17 anos que deveriam estar naescola, 40% não estavam porque acham “a escola chata”.
Faz-se muito alarde quando se constata uma realidade bem conhecida de todos nós,e bem pouco para a apresentação de soluções e projetos.
O lançamento do Plano de Desenvolvimento da Educação tem o mérito de tratar oconjunto do sistema educacional, da creche à pós-graduação, como um todo.
Mas, mesmo assim, precisamos olhar com mais atenção para essa problemática.Nós, da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia (Ufba), não temosdúvida: só se encaminha a resolução dos problemas estruturais da educação setivermos coragem de afastar definitivamente a perspectiva mercadológica, ondetudo é comprado e vendido, com ênfase no sucesso e no consumo, emdetrimento devalores éticos, e a partir da qual a educação é reduzida a um processo fabrilde transmissão de conhecimento, afastada das ciências e das culturas.
Também não temos dúvida de que é fundamental o fortalecimento do professor, nãosó com a garantia de um significativo piso salarial. Concomitantemente, faz-seimperioso resgatar a dignidade e autonomia dos professores, para que voltemeles a ser, efetivamente, produtores e estimuladores de culturas e deconhecimentos, e não meros repassadores de informações.
As escolas, por sua vez, precisam ser fortalecidas como espaços de criação, comforte envolvimento da comunidade, com fortalecimento do papel protagonista decrianças, jovens e adolescentes.
Os currículos precisam ser repensados, a formação dos professores, desde ainicial até a continuada, necessita do intenso envolvimento das instituiçõespúblicas de ensino superior, que precisam, de igual forma, ser fortalecidas.
E tudo isso não é novidade. De há muito, nós educadores insistimos nisso. ABahia possui uma rede de instituições públicas espalhada pelo Estado que, sefortalecida, com recursos e infra-estrutura, pode estar articulada com osmunicípios na montagem e execução de um projeto revolucionário de formação decidadania.
Esse não é apenas um papel do MEC ou da Secretaria de Educação, deveria, sim,ser uma ação estratégica do governo como um todo e em conjunto com a sociedade,que, com independência e autonomia, exerceria permanente o seu papel defiscalizadora das ações dos governantes.

18 abril, 2007

Bienal do Livro em Salvador

O tapete vermelho estava lá estendido! Por todos os lados, da entrada a saída, em todos os corredores. Esperava quem? Aqueles que podem financiar o acesso e compra de bons livros!!!
Essa foi a minha impressão quanto a Bienal em Salvador.
A prefeitura de Salvador lançou no ano de 2007 o “ano municipal da leitura”, o governo do estado patrocina a Bienal do livro.E o que não é muita surpresa, para quem se propõe a visitar e conhecer as novidades quanto a lançamentos de livros tem que pagar o acesso. Fica evidente a falta de articulação entre governo e prefeitura.
Nesse contexto, se levarmos em consideração que volta e meia, encontramos pesquisas que mostram a falta de interesse por leitura, e que eventos como estes ao meu ver, tem a finalidade de incentivar esse interesse, podemos dizer que esse incentivo vai “pelo ralo”. Pois não são todos que tem condições de financiar o acesso a uma feira de livro. Nessa perspectiva é que associamos a leitura ao poder, e nesse caso o “poder financiar, poder ter acesso, poder desfrutar dessa cultura”.
Agora falando da bienal em si! Muita organização, disso não posso negar! Para a criançada historinhas a todos os gostos e preços ! Para o público jovem idem! Bons livros alguns muito caro, outros nem tanto!!!
Espaço para conversas, espaços reservados para debates. Em um desses espaços, tive a oportunidade de ouvir o Professor Nelson Pretto, conversando conosco na Arena Jovem.
U ponto interessante na fala de Pretto foi quando este levantou a questão d uso das tecnologias da comunicação e informação, nunca se leu e escreveu tanto. Ouvimos muito pais, professores, familiares dizendo: “aquele menino não sai da frente do computador! Não pára para ler um livro, não pára para estudar!” Nelson ressaltou: E quem disse que ali ele não esta lendo? Quem disse que ali ele não esta escrevendo?
É lógico que está! Imagine horas e horas em um orkut, em um MSN, em leituras e respostas de e-mail.E os blogs? E os fotologs? O que percebemos é que essa geração esta lendo muito, escrevendo mais ainda!
Claro que não podemos generalizar e dizer que isso são para todos. Ainda não! Porque ainda nos deparamos com os problemas de acesso, da exclusão da cultura digital. Nos deparamos também com índices alarmantes de analfabetismo funcional.
Porém, mesmo com todas essas questões, temos que pensar que para essa geração, os tempos mudaram, que como ressalta o professor Nelson, essa é a geração “Alt+tab”. Faz-se tudo ao mesmo tempo, tem essa dinâmica de estar ali, acolá, e concentrados, e conectados...
Um outro ponto que sempre ouvimos, quando falamos das tecnologias é que futuramente não existirá mais livros, não existirá mais bienal, etc e tal. Eu particularmente não acredito nisso!Não entendo essa lógica de substituição: de substituir o computador pelo livro. Precisamos ler, escrever, pesquisar com as tecnologias? Claro que sim! Más também precisamos do impresso. Acredito sim, em um auxiliando o outro, e não um substituindo o outro.
Enfim, alguns outros pontos foram levantados nessa conversa maravilhosa! Quem não pode “pagar”, posso dizer que perdeu! Más foi sugerido na próxima bienal, se ter uma transmissão dessas conversas. E aí quem sabe, entra em cena nossa Radio Faced? Pelo menos já foi disponibilizada por Nelson.
Depois fomos, conhecer a Bienal, rodar, rodar e rodar...Ah! E registrar tudo também! E aí estão nossos registros fotográficos
...


06 abril, 2007

Seminário: Tv pública - Gestão e tecnologia

Quem disse que nesses seminários também não nos divertimos? Divertimos e muito!!! Momentos para relembrar!!!





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[b][link=http://www.slide.com/pivot?cy=ok&ad=1&id=576460752308785723&map=1]Get Your Own[/link][/b]
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A palhaçada do milésimo gol



Todos que me conhecem sabem que sou uma eterna apaixonada por futebol!!! Principalmente quando estou falando do São Paulo Futebol Clube. Mas dessa vez, não vou falar do meu time do coração, e sim, deixar aqui registrada minha indignação quanto essa "palhaçada", que virou essa história de milésimo gol.A Rede Globo resolveu patrocinar esse momento, que "eles" consideram histórico. Não posso deixar de salientar, que Romário é um craque. Nem tão pouco deixar de registrar seus grandes feitos pelo futebol e pelos clubes em que o baixinho passou. Porém, fazer esse "ôba, ôba", proporcionou que Vasco, esquecesse que o Clube Vasco da Gama, não se resume a um único jogador.Nesse contexto, encontramos um estádio lotado para assistir (Vasco x Flamengo), e a essência de se ter um clássico carioca cai por terra, ningúem comenta mais sobre a péssima atuação do Flamengo. Ninguém comemora o 3 x 0 que o Vasco aplicou no Flamengo. Tudo e todos estão em prol do milésimo gol. E a bagunça, a curtição, as pirraças quando se ganha um clássico parece não mais existir!Ainda por cima dizem que são comentaristas e jornalista de esporte. Lamento, mais isso era só o que me faltava! Antes colocar “eu”, mera estudante de Pedagogia, mais apaixonada por futebol, para mostrar o que é fazer uma matéria jornalistica de um clássico regional.Se tudo acabasse por aí! Que nada! O ôba, ôba sai do fascínio das grandes redes de televisão e passa a ser incorporado pelos jogadores do Vasco. Esquecem a essência, o jogo, o campeonato.E deixa uma torcida calada, ao perder a vaga na Copa do Brasil, com um gol aos 48 minutos do segundo tempo. Mas porque? Porque o jogo tinha nove jogadores, correndo não para fazer gol, marcar, comemorar. E sim tinha nove jogadores correndo para que o “baixinho” fizesse a festa dele! E nessa festa não saiu, o que vi foi mais uma vez o futebol carioca sendo despresado, ou reduzido a um único jogador.São essas coisas que me revolta, eu não torço pelo Vasco, más torço pelo Futebol Brasileiro, que não venha perder sua essência, já que querendo sim ou não, já virou um grande posto comercial de jogadores.Mas daí virar propaganda barata de um único jogador, já é demais para minha cabeça de loira!!!!Vamos ver até onde vai esse ôba, ôba. Só espero que não façam o mesmo com meu São Paulo, rejeito e despreso esse tipo de propaganda barata. O São Paulo não precisa disso, assim como acredito que o Time Vasco da Gama, também não.Enfim,...Tomara que esse miléssimo gol, seja um sonho baixinho!

Páscoa


04 abril, 2007

Dicas de Sobrevivência na Internet para Pais e Professores




Uma amiga minha, descobriu esse site, com essas dicas de sobrevivência na internet. Achei muito interessante, educativo. Rápido e objetivo na proposta...


Vejam! Confiram comigo...

1. Fique atento e participe. É nossa obrigação ensinar os jovens a usar a Internet — e todos os outros meios de comunicação — com segurança e responsabilidade. Da mesma forma que os ensinamos a se alimentar corretamente e a dirigir com segurança, devemos ensiná-los como agir com segurança, responsabilidade e respeito na Internet.

2. Faça a sua parte. Verifique os sites, analise as classificações, explore as ferramentas de segurança e privacidade e os recursos de controle para pais. Não se deixe intimidar pela Internet.

3. Converse com seus filhos ou alunos. Questione -os sobre o que estão fazendo na Internet e quem são seus amigos.

4. Fale sobre segurança. Certifique-se que eles sabem como evitar riscos. Instrua-os para nunca anunciar festas, divulgar informações pessoais ou marcar encontros com estranhos.

5. Defina regras. Estabeleça limites de hora e local, e códigos de conduta. Se tiver crianças pequenas que usam a Internet, tente manter os computadores com acesso à Internet em um cômodo central de sua casa.

6. Reporte atividades suspeitas ao seu provedor de serviços de Internet. Se a atividade suspeita for no orkut, reporte-a usando a ferramenta de denúncia de abuso.

7. Ensine os jovens a analisarem as informações on-line com uma visão crítica. Nem tudo que aparece na web é verdadeiro. Ensine-os a utilizar as informações da Internet com inteligência.

8. Use o senso crítico para os seus próprios hábitos na Internet. Os jovens seguem o nosso modelo. Se não quer que seu filho ou aluno faça o mesmo que você está fazendo na Internet, você deve pensar duas vezes sobre os seus próprios hábitos.

9. Abrace a causa deles. Faça download de músicas, envie mensagens instantâneas, jogue games on-line e visite o orkut. Não só eles acharão o máximo, mas você saberá do que se trata e como lidar com isso!

10. Lembre-se de que a Internet veio para ficar. É sua função ajudar nossas crianças a ficarem espertass e seguras ao utilizar a Internet.

14 março, 2007

III Semana de Software livre da Faced

Olá a todos!
É com prazer que convidamos para participarem da III Semana de Software Livre da Faced, que acontecerá em conjunto com a I Semana de Software Livre de Irecê, com apoio do cnpq.
Estes eventos visam criar espaços para reflexão, discussão e vivências sobre Software Livre, Inclusão Digital e Formação de Professores. Neles vc terá espaço para participar, interagir, apresentar trabalhos.

01 fevereiro, 2007

Tv digital: Novas mídias para a Educação

No mês de novembro/2006 tive a oportunidade de participar do IV encontro regional ABED de Educação a Distância, nesse evento o Prof Nelson Pretto (Diretor da Faculdade de Educação/UFBA) em sua fala trouxe algumas reflexões acerca da tv digital articulada a educação. Este ressalta nesse contexto as questões relacionadas a “rede”, e coloca que o que percebemos é que a rede é vista como pólo de distribuição.
Associando a rede com a Tv digital, passamos a pensar as novas mídias como novas possibilidades para a educação. E isso ocorre devido à insatisfação do atual modelo de educação!
Temos, portanto, que considerar as mudanças vistas principalmente por parte do professor. E por que destacar o ponto de vista do professor? Primeiro porque este professor é visto como referência, segundo porque este professor passa de uma forma ou de outra, a lidar com a presença dessas tecnologias na educação. O grande problema, por assim dizer, é que essas tecnologias são vista numa perspectiva tecnocrática e não numa perspectiva de potencialidades para a educação. Ou seja, essa tecnologia se institui como única forma de se ensinar, e daí continuam a lógica emissor-receptor.
Pois as concepções curriculares continuam centradas na velha lógica de grades curriculares, e isso para alguns educadores é motivo de incomodo. Porém, não podemos deixar também de ressaltar, que do ponto de vista tecnológico encontramos um grande avanço numa perspectiva todos-todos, o x da questão é saber se no ponto de vista educacional existe a apropriação dessa perspectiva, e se existe uma preocupação de incorporar todos como autores, produtores e não apenas consumidores numa lógica hegemônica.
Nelson em sua fala também destacou a questão do “trabalho com imagem”, e ressalta que a imagem também é um conteúdo e não apenas parte do processo. Felipe Serpa, nesse sentido traz a idéia de cooperação e as tecnologias como potencialidades pedagógicas, como potencialidades estruturantes, e essas possibilidades trazem outras novas perspectivas para o campo educacional.
Um outro ponto a destacar quando falamos em tv digital, temos também que pensar na possibilidade de superar a tal “brecha digital”. A tv digital nesse sentido seria uma possibilidade fenomenal de Inclusão sócio-digital. E quando trazemos a questão da implantação da Tv digital isso não é nenhuma novidade! Já que desde da década de 90 que existe estudos para a implantação da tv digital no Brasil, para a escolha do modelo a ser adotado. Em 2003, com o governo de Lula, quanto à área de comunicação, foi realizado um decreto radical em que muda-se essa perspectiva, pois as discussões agora é saber “o que queremos com a tv digital”
Na verdade, sabemos que a tv digital pode constituir grandes possibilidades de inclusão sócio digital, porém, se quisermos continuar com a lógica de ser apenas consumidores teremos algo do tipo “You Tube”. A grande questão é colocar essa meninada para produzir, produzir conhecimento e isso articulado a educação, ou seja, articular educação e cultura.